Capítulo 6

Dean Winchester estava de joelhos em frente a Callie Robb no centro do altar da Catedral Santa Rosa. Seu peito estava despido, assim como o dela, que restava apenas o sutiã cobrindo os seios.

O altar estava iluminado de velas, e Sam estava ao pé da estatueta de um anjo, armado com uma escopeta. O papel com a frase em latim estava ao seu alcance. Era apenas ler a frase e pensar em cinco objetos — que se tornariam cinco relíquias.

Dean inspirou fundo, e observou o objeto de desejo à sua frente. Callie retirara as estúpidas orelhas de urso, e seu corpo continuava muito bem desenhado, com salientes curvas. O cabelo estava jogado de uma forma sensual e erótica. Então, entregando-se à luxúria, Dean a puxou pela cintura e depositou seus lábios nos dela.

Callie permitiu-se apoiar nos braços de Dean. Ele a deitou no altar, pressionando-a com o chão, enquanto sua língua pedia passagem. A boca dela abriu-se, e logo ele já explorava o que tanto sentia saudade.

As pernas de Callie entrelaçaram na cintura de Dean, puxando-o para si. Sentiu o membro rígido contra o tecido da calça, e gemeu. As mãos vasculharam o peitoral definido, acariciando os músculos que ele tinha.

A mão grande dele apoderou-se de seu seio esquerdo, fazendo movimentos circulares que estava levando-a à loucura. Foi quando uma corrente fria e sem vida mexeu com o ar ao redor.

Callie arfou quando os lábios de Dean passaram a beijar seu pescoço. Ela falou em um murmúrio entre gemidos: — Ele está aqui.