Categoria Séries TV/Supernatural
Classificação Dezesseis
Terminada Sim
Favoritos 8 Comentários Total/Capítulo 6/6 Exibições Total/Capítulo /115
Avisos Violência
Gêneros Mistério, Terror e Horror, Ação, Aventura e Luta, Ecchi
Personagens Sam, Dean, Callie
Tags Supernatural, Winchester, Horror, Macabro, Dean, Assasinato, Sam, Concurso Da Lous Magic
Notas da Autora
Esta fanfic foi criada para o concurso da Lous Magic. A personagem Callie Robb é de minha autoria.
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Assassinato Macabro escrita por ~Rousse
Postado em 26/09/2010 às 22:29
Categoria Séries TV/Supernatural
Classificação Dezesseis
Terminada Sim
Favoritos 8 Comentários Total/Capítulo 6/6 Exibições Total/Capítulo /115
Avisos ViolênciaCategoria Séries TV/Supernatural
Classificação Dezesseis
Terminada Sim
Favoritos 8 Comentários Total/Capítulo 6/6 Exibições Total/Capítulo /115
Gêneros Mistério, Terror e Horror, Ação, Aventura e Luta, Ecchi
Personagens Sam, Dean, Callie
Tags Supernatural, Winchester, Horror, Macabro, Dean, Assasinato, Sam, Concurso Da Lous Magic
Notas da Autora
Esta fanfic foi criada para o concurso da Lous Magic. A personagem Callie Robb é de minha autoria. Fiz uma one-shot dividida em capítulos para facilitar a quebra de cenas.
A fic está completa;
Capítulo 1
Único
Prólogo
Roxanne Carmichael arfou quando seu namorado, Bryan Ward, a ergueu pela cintura, apoiando-a em seus braços fortes. Seus lábios foram de encontro ao pescoço fino e nu de Roxanne, beijando-o. Ela engoliu um gemido de prazer, respirando arduamente, acariciando e afagando o cabelo cheio de Bryan.
O casal estava no banheiro feminino do colégio, e já passava das dez horas da noite. Entraram furtivamente pelos fundos, e, correndo e se beijando, entraram no banheiro feminino, onde fariam promessas de amor eterno e consumiriam a relação em um ato íntimo e sexual.
Mas é claro que um imprevisto naquela noite pode mudar todas as fantasias.
A porta do banheiro se abrindo assustou Roxanne; ela imediatamente saiu dos braços de Bryan e conseguiu sentir a correnteza fria e sem vida que passou por ali, fazendo-a ficar eriçada.
— O que houve, baby? — ele perguntou. Bryan tinha a irritante mania de se direcionar a Roxanne como baby, mas, desta vez, ela não se importou. Estava muito assustada para prestar atenção em qualquer coisa.
— Quero ir embora, Bryan. — ela pediu, virando-se para ele.
— Shh... — Bryan fechou os olhos e se direcionou à namorada, abraçando-a pela cintura, beijando de leve sua testa. — Está tudo bem, baby. É normal você ficar nervosa e ansiosa. Farei tudo com delicadeza, fique calma.
Ela fechou os olhos suavemente, agarrando-se às palavras de Bryan. Estava paranóica, com medo do que poderia acontecer ali. Roxanne se obrigou a acalmar-se e a abraçar Bryan. Foi o barulho da porta de uma das cabines que a trouxe de volta à realidade. Novamente aquela corrente fria e sem vida atravessou-lhe o corpo.
— Estou com medo, Bryan. — sentiu as lágrimas embargarem sua visão, e espantou-as, apertando os olhos com força.
— Não há o que temer... — Bryan respondeu em um tom tranqüilizador, mas nem isso impedia o corpo dela de retesar-se, como se estivesse esperando algum perigo iminente. O assobio do vento a fez quase pular. — Estou aqui, baby.
Ela sentiu vontade de mandá-lo calar a boca, mas se conteve, saindo do abraço. Talvez apenas precisasse de um pouco de água fria no rosto. Sim, era isso.
Roxanne andou até a pia de mármore, debruçando-se e ligando a torneira. O fluxo da correnteza de água parecia acalmar-lhe o coração, e, molhando as mãos, ela lavou o rosto. Esfregou os olhos, tentando acordar daquele perigo que existia somente em sua mente. Levantou o olhar para o espelho, a fim de ver se seu rosto estava muito abatido. Então foi quando viu.
Bryan estava erguido no ar por alguém com capuz negro. Ela virou-se assustada, e abriu a boca para gritar, mas o grito morreu na garganta. Um chicote de sangue ricocheteou da jugular de Bryan, e acertou-lhe o rosto, manchando-o.
Suas pernas tremeram, e logo se tornaram bambas. Se não fosse a pia de mármore, Roxanne teria caído no chão. Não conseguia correr, apenas deixava as lágrimas rolarem por seu rosto, enquanto as mãos tentavam retirar o excesso de sangue.
A pessoa virou-se para ela, os olhos cintilantes. Eram de um vermelho vivo, quase demoníacos. Ela se sentiu vulnerável, como se aquela... aquela coisa pudesse ver seu interior, seus sentimentos, sua alma.
Algo lhe perfurou a barriga, e Roxanne gemeu de dor, engasgando-se com o próprio sangue. A quantidade de líquido que espumava em sua boca e escorria pelos lábios era enorme, como se uma poça estivesse transbordando. Uma poça de sangue.
A já conhecida dor lhe revirou o estômago, e o sangue de sua barriga misturou-se a um líquido negro. Seus olhos imploravam pela morte, e ela foi erguida pela coisa mais abominável que vira: fios grossos e negros. Eles se entrelaçavam, fazendo uma corrente de pura dor.
A última palavra que brotou dos lábios escarlate de Roxanne foi um murmúrio:
— Socorro...
S U P E R N A T U R A L
S U P E R N A T U R A L
